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Conto erótico: Sexo com a minha prima ninfomaníaca

Aninha, minha prima mais nova, não morava no Brasil, já desde muito nova, meus tios se mudaram para Portugal, e apesar de raramente nos vermos, tínhamos uma relação próxima. Ana e meus tios não nos visitavam com muita frequência, talvez uma vez a cada dois ou três anos, sempre nos meses de Agosto, no verão europeu. Tendo acabado de completar 18 aninhos, e finalizar seus estudos, meus tios apoiaram a sua vinda sozinha para umas férias no Brasil, assim ela poderia se desligar um pouco, relaxar, e pensar no que iria cursar na faculdade com calma quando regressasse. O que eu não sabia era que Aninha em três anos, se tornaria uma tremenda mulher.

Como é possível em apenas três anos ocorrer tanta mudança em uma pessoa? Alguém passar de uma adolescente desajeitada, para uma mulher completa. Ganhar corpo, bundão, seios fartos, personalidade forte, e muita sensualidade. Minha prima e eu sempre tivemos uma intimidade limitada, embora morássemos longe um do outro, quando nos falávamos por mensagens à distância, conversávamos sobre os mais variados assuntos, mas nunca ultrapassávamos a barreira do sexo. Deduzi então que ela fosse tímida, virgem, ou que se quer soubesse o que era masturbação. Engano meu. A Aninha passou de uma menina ingênua para uma que até conhecia bastante, principalmente quando se tratava de sexo. Quem me dera ter visto as suas fotos antes de vê-la pessoalmente, ao menos eu teria me preparado melhor.

As coisas começaram a mudar entre nós logo na primeira semana em que ela estava em nossa casa. Senti que minha prima já estava bastante solta, leviana, e muito mais próxima, uma proximidade provocante. Comecei a me interessar mais por ela, e a enxergá-la com outros olhos, ela correspondeu. Talvez pela novidade, talvez pelo desejo, talvez pelos hormônios. O fato é que nos beijamos na segunda semana de sua estadia conosco. Um beijo surpreendente, nada inocente, com características de alguém que já tinha experiência, e bastante desejo sexual borbulhando ali dentro.

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Aquele beijo abriu as portas, escancarou-as. No dia seguinte já estava eu lá, em seu quarto, madrugada afora, novamente a beijá-la, inúmeras vezes. O calor de nossos corpos aumentava, assim como a nossa vontade de fazer algo a mais. Sem nenhuma resistência, beijei também os seus outros lábios, aqueles lábios de uma buceta lisinha, toda depilada, incrivelmente cheirosa, com odor de ferormônios. Fiz questão que ela gozasse em minha boca, mais de uma vez. Na segunda vez, coloquei dois dedinhos dentro daquela vagina suculenta, e apertadinha, lambia seu clitóris em movimentos circulares, usando só a pontinha da língua, Aninha delirava. Batia uma punheta enquanto eu a chupava. Incrível. Sabia também que dali em diante, já não havia mais volta, era só um questão de dias para estarmos transando deliciosamente, sem compromisso, compromissados apenas com o prazer um do outro.

Nos dias subsequentes, Ana já acordava falando de sexo, me contava os seus desejos, as suas aventuras, o quanto adorava se masturbar, que se tocava quase todos os dias, e como ela se considerava uma ninfomaníaca. Em frente aos meus pais, tentávamos agir o mais naturalmente possível. Pactuamos manter o segredinho entre nós, e repetir a dose todas as vezes que nos encontrássemos.

Comi minha prima num total de oito vezes, cada transa numa data distinta, e a cada noite, uma foda mais quente, mais envolvente. Sentia minha espinha se arrepiar com meu pau dentro da bocetinha dela, um tesão dominante. Ana se entregou inteira à mim, ela também estava amando a experiência. Passei a vara na Aninha 'no pêlo' em pelo menos cinco das oito noites, e ainda por cima gozei dentro dela. O tesão era tanto que se quer me importava. Aninha mamava deliciosamente bem também. Em nossa despedida, antes de partir, passamos a última noite abraçados, combinando nossos futuros encontros, talvez no ano seguinte. Eu não estava muito feliz em vê-la ir embora, pois sabia que não teria mais sua xana gostosa para foder todos as noites. Uma coisa é certa, em nosso próximo encontro, não vou sossegar até conseguir comer o  dela também...

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